domingo, 15 de janeiro de 2012

Papo de Homem...

Não precisei nem ver todo o vídeo do epsódio “Daniel x Monique – BBB12” pra saber do que se tratava...

Toda vez qu’eu ouço casos como esse, me vêm à cabeça várias conversas com vocês meus “colegas” – “colegas”, sim. Pois meus amigos dividem da mesma opinião qu’eu e até por isso são raros - em nossas tradicionais rodinhas de homens que descreveram situações idênticas que terminaram da mesma forma ou que não se consumaram por pouco. Também conheço histórias de amigas – umas cinco - que foram abusadas depois de terem exagerado na bebida ou até mesmo em outras cositas.

Não é segredo entre nós homens o fetiche de embebedar mulheres pra conseguir transar com elas. É quase cultural. E histórias de “comer” meninas bêbadas ou chapadas são mais comuns do que parece. Infelizmente quase não chegam ao conhecimento público e quando chegam, na maioria das vezes fica muito difícil provar, já que a linha tênue do “consensual ou não” esbarra no preconceito e no machismo, inclusive de outras mulheres, o que me deixa mais estupefato. Nós homens somos idiotas por essência e covardes por instinto! Somos tão idiotas que conseguimos interpretar um “te acho um cara legal” com “tô a fim de te dar”.

Todo nós homens - eu disse TODOS - sabemos muito bem o que é ter uma mulher de pilequinho em suas mãos. Mas poucos de nós somos homens o suficiente pra conseguir se controlar diante de uma delas embriagada e desacordada depois de uma série de amassos. Sim, ela permitiu intimidade... Quando estava ACORDADA!



Mulheres têm direito de usar decotes, blusinhas transparentes sem soutien, saias justas, curtas, calcinhas minúsculas, calcinha nenhuma, mandar recadinho, bilhetinho com o telefone, flertar, dar uma cantada, beijar na boca, trocar carícias, deixar pegar no peito, pegar no seu pau, BEBER TODAS e até pagar boquete... Isso não quer dizer que elas serão obrigadas a fazer sexo com a gente (para nós homens, sexo só se configura com penetração), porra!!!

Nada! Nada nos dá o direito de nos aproveitarmos de uma mulher desacordada. E se você, meu camarada, já fez uma parada dessas... FOI ESTUPRO, SIM!

Conselho: Quando for assim, batam um punheta. Vocês vão ver que as ideias voltam pro lugar rapidinho. E isso é sério! A boa e velha masturbação alivia a pressão e nos deixa pensar sobre a merda que poderíamos ter feito. E com toda certeza será melhor que foder alguém inconsciente, um quase-cadáver... O que além de ser crime, é doentio...


P.S: Desculpem por eventuais erros de concordância ou grafia. Não revisei pra não deixar esfriar o ímpeto de escrever sobre o assunto...


terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Memórias de um balzaquiano. Vol 35

PRÓLOGO: Aos que nunca me visitaram aqui: Aproveitem! Postagens aqui são raras. Aos que já vieram mais vezes: Aproveitem! Postagens aqui serão cada vez mais raras! E vou ver se conserto o joguinho mata-moscas da página inicial pra que vocês não fiquem sem nada pra fazer. No mais...

Mais uma primavera (originalíssimo)! Estava aqui pensando sobre o que escrever. Começo a postagem sem saber ao certo. Mas é meu aniversário e além disso o blog é meu. Escrevo o qu'eu bem entender... Rsrs!

Por falar em escrever: Este ano bati o recorde mundial do mundo em postagens minhas mesmas próprias no tuíter. Tenho minha conta desde março de 2009, pero nunca tinha "falado" tanto quanto este ano. Aliás, este ano o tuíter provou aos incrédulos remanescentes sua real funcionalidade, seu poder de fogo como ferramenta de comunicação e essencial necessidade como formador de opinião.

Mas não estamos aqui pra falar sobre tuíter, não é mesmo?! Vamos falar de coisa boa? Vamos falar de Tek Pix!


Geralmente eu entro aqui neste dia pra fazer a retrospectiva do meu ano (eu disse ANO!), mas confesso abestalhado que estou decepcionado... Acho que acabei de compor uma música... Não, não. O Raulzito já escreveu isso em "Ouro-de-Tolo". (Shit! ) Enfim! Não porque foi tão fácil conseguir e sim por que não consegui nem a metade do qu'eu tinha planejado e vou ter que refazer quase todas as mesmas promessas qu'eu fiz pulando as sete ondinhas no réveillon passado. É muito confuso tentar pular e contar ao mesmo tempo. Fora que não existem critérios definidos sobre o que é "onda" e o que é "marola". Um dos pés sempre acaba ficando pra trás e na dúvida se valeu, a gente acaba pulando umas quatorze ou mais. Cansativo!

                    

                                   A dificuldade de pular as 7 ondas.

O ano começou com uma puta ressaca eleitoral do ano anterior (e vai terminar com outra por conta do plebiscito), afinal, bem ou mal estive envolvido no processo trabalhando e militando, coisa qu'eu não fazia desde a campanha para o primeiro mandato do Lula e não farei novamente tão cedo.


Ter resolvido ficar em Belém me trouxe de volta várias limitações profissionais e mudanças radicais, não só de planos como também de estilo de vida. Meu atual perfil profissional simplesmente não existe aqui, aliás, pouca coisa realmente existe aqui! Belém tem o dom de me fazer reinventar o qu'eu sou, de me fazer reaprender a ser o que há muito tempo eu deixei ou não quis ser.

Fundação da Villa de N. Srª de Belém.



Quem me conhece de perto sabe da minha relação de amor e ódio com esta cidade, da minha dificuldade de aceitar a velocidade que as coisas acontecem aqui, da irritação que me causa toda esta postura provinciana que tanto atrapalha e impede novas ideias, mas que se rende a estas mesmas novas ideias, contando que não tenham sido pensadas por ninguém daqui.

Minha boa vontade com esta cidade é inversamente proporcional à minha paciência com ela.

Não costumo ser mal- humorado, mas até o clima já me irrita logo que acordo. Poucas coisas aqui me atraem. Nem da paixão nacional daqui, o açaí, eu gosto.

Destas poucas coisas que me aprazem daqui, encabeçam a lista a maniçoba, o tacacá e a Coca-Cola... Ééér... Deixem-me ir encher o copo antes qu’eu comece a escrever Coca-Cola em todos os próximos parágrafos...

Voltei! Copo cheio!


Então... Minha família é de BH e eu fui criado entre Minas e São Paulo. Mas a mineirada é mais paraense que eu, que nasci aqui. Meu avô não almoça sem o bendito vinho de juçara ao lado. Meu pai, artista plástico, é pesquisador e defensor ferrenho do resgate das técnicas e características originais das cerâmicas marajoara e tapajônica.

A verdade é qu’eu nunca quis morar aqui. Vim à revelia. Pra vocês terem uma ideia, meu lugar preferido da cidade toda é o AEROPORTO. E não estou brincando. Gosto da sensação de estar na plataforma de embarque, do cheiro e das portas em automático.

                               O aeroporto mais bonito da cidade.


Talvez o fato de ser músico tenha influenciado ainda mais esta indisposição, posto que o cenário local sempre foi muito hostil e amador dada a ausência de um mercado fonográfico alicerceado pela negligência secular de políticas públicas de incentivo à cultura.

Fazer música, ser músico nestas paragens pra mim sempre foi sinônimo de perda de tempo, luta em glória e frustração. No máximo iria cantar minhas “musiquinhas” em rodas de amigos e considerando a minha timidez e facilidade pra fazer amigos estes momentos seriam tão numerosos quanto os pelos no meu peito. Sem considerar qu’eu depilo os que teimam em nascer. Mas isso já é outra história.

A esta altura, você, caro leitor, deve estar se perguntando: Porra! Este Zé Roela Ele não vai falar nada de bom sobre Belém? O que ele ainda está fazendo aí? E mesmo que não esteja se questionando acerca disso, tenho que levantar estas questões, pois tenho que terminar meu texto. Pois, então! Agora vem a parte boa!

Como eu disse, minha relação é de amor e ódio. E meus amores, quase todos, estão aqui. As pessoas mais importantes da minha vida são, estão, vivem ou morreram aqui. Meu avô, minha avó (in memoriam), meu pai, meus filhotes...

Meus filhotes sempre foram um dos motivos pr’eu ficar em Belém ou pra me trazer de volta. Sou pai apaixonado mesmo e não abro mão de estar o mais presente possível na vida deles. Então todas as vezes qu’eu resolvo voltar pra esta cidade é por amor. Desta vez não foi diferente. Ou melhor. Foi. Desta vez, ao invés de ter feito, fiquei pra fazer um filho por amor. Ou melhor: Uma filhota! A princesa Manu, que veio juntar-se aos dois homenzinhos, Lutti e Matteusinho. Totalmente planejada, querida e concebida por amor à mãe dela (e tão linda quanto), a minha futura esposa, Josie Mota. Mas essa também é outra história... Depois eu conto!

Agora, com licença! Tenho um aniversário pra comemorar nesta cidade qu’eu amo odiar, mas que me deu tudo pelo que realmente vale a pena ficar: Amor.

sábado, 2 de julho de 2011

sexta-feira, 3 de junho de 2011

"Pra dizer o que você me fez sentir"

Fico tão encantado com as aparições relâmpago do Nando nas madrugadas pela twitcam, que vou pedir licença a ele pra postar a de hoje, pra quem não troca o dia pela noite como eu. Dá-lhe, Ruivo!

"entrei aqui só pra tocar essa nova feita e não-terminada agora pra repartir o bolofelicidade" @nando_reis

sexta-feira, 11 de março de 2011

Tutorial para meu amor sobre “Como inserir notas de rodapé”.

Prólogo: Eu sei, eu sei... Tou devendo aquele post de fim/começo de ano com a lista de nomes da galerinha e tals... Enfim! Não reclama e vai lendo isso aí por enquanto!

Outro dia tentei ajudar meu amor a eliminar uma linha desgraçada que resistia a todo e qualquer um dos comandos que ela conhecia neste não menos desgraçado software chamado Word, versão 2007, quando ela apenas tentava criar uma simples nota de rodapé em seu brilhante trabalho de mestrado (mereço beijos?) segundo as normas que são um verdadeiro pé no saco da ABNT. Assim como ela, eu também não fiz o curso de digitação da Microlins não consegui me livrar da maldita linha, até decidir “quebrar” toda a formatação copiando todo o trecho para o notepad e devolvendo-o para o desgraçado Word novamente, recorrendo aos bons e velhos ctrl+c & ctrl+v, que numa livre tradução do dialeto dos safos em informática e plagiadores profissionais, pensadores preguiçosos e ministros alemães significa apenas “copiar e colar”, respectivamente.
Depois, com mais calma e longe da impaciência infantil de terceiros, né, amor?! descobri que aquilo era uma borda criada automaticamente quando digita-se uma linha e em seguida, sem espaçamento nenhum, dá-se enter. Para desabilitar esta função automática idiota, basta clicar na linha criada com o botão direito e escolher a opção “parar de fazer linhas de borda automaticamente” e o software sabiamente antes mesmo que resolvamos quebrar toda esta porra, deixa de fazê-la.
Mas vocês devem estar se perguntando “E o tutorial sobre as notas de rodapé?”. Eu já tinha até me esquecido disso, mas já que vocês tocaram no assunto e demonstraram tanto interesse em aprender vou dar a dica:

Depois de debruçar-me durante dois minutos horas, diante do maldito software supracitado, eis que me deparo com a tal função “inserir notas de rodapé”, que claro, contrariando toda a lógica e expectativas não se localiza no menu “inserir”, pois seria óbvio demais e a gente acharia muito rápido, economizando horas de estresse e preservando nossas colunas e pernas, e sim em “referências”, um ícone que diz “AB¹, Inserir Nota de Rodapé” acima, à esquerda ou simplesmente usando o atalho “Alt+Ctrl+F”, bastando apenas posicionar o cursor após a palavra ou trecho onde se quer criar a nota, sem a necessidade de numerá-la antes, pois quando a função é ativada isto é feito de pronto, direcionando a digitação para ela. É isso!

Espero que tenham aprendido pelo menos a lição de que não devemos esperar que dê em merda um momento crucial para nos atualizar diante das modernidades e avanços tecnológicos do mundo moderno e atual do dia-a-dia cotidiano dos dias de hoje. Deixa eu parar por aqui, antes que eu escreva mais sandices só pra ficar riscando porque eu acho legal fazer isso....

Até por uma questão de honra, tenho que terminar este tutorial com uma demonstração do seu objetivo-mor: uma nota de rodapé.
De outro modo, de nada teria valido a pesquisa intensa a que me submeti para escrever estas laudas e repassar o conhecimento movido pelo sentimento mais puro que um ser humano pode ter: o egocentrismo o amor.

Post Scriptum: Nota de Rodapé¹









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¹ Para meu amor, @JosieMota



sábado, 21 de agosto de 2010

Plastic Ring (Dez Mil Anos)

UM BOUQUET DE FLORES
PALETA DE CORES
E UM AMOR QUE DURE
DEZ MIL ANOS

SENTIR TEU PERFUME
MORRER DE CIÚME
E UM AMOR QUE DURE
DEZ MIL ANOS

CASAMENTO SECRETO
QUERER FICAR PERTO
E UM AMOR QUE DURE
DEZ MIL ANOS

É MUITO MAIS QUE COMPROMISSO
QUE ESCOLHER, SER ESCOLHIDO
DE TUDO QUE VAI ALÉM DISSO
DE TUDO QUE TEM OUTRO NOME:
AMOR

ANEL DE BRILHANTE
METAL RELUZENTE
PREFIRO UM ANEL QUE DURE
PREFIRO UM AMOR QUE DURE
DEZ MIL ANOS

FROM: @piugibson
TO: @JosieMota

domingo, 13 de junho de 2010

Arriba, Argentina!!!!


 
 
 

Originalmente ---> aqui

P.S: Não indico a versão Joselito para cardíacos, vovôs e vovós dormindo, nem para cachorros deitados perto da caixa de som...